terça-feira, 27 de outubro de 2015

| Música que é mel #2 |

O novo single da Adele, quatro anos após o último álbum e é simplesmente maravilhoso. Adele quando vieres cá a Portugal para um concerto quero ser convidada, ok?
 
 

| Sobre decisões |

Uma das questões mais difíceis de lidar para qualquer mãe ou pai é onde e com quem deixar o seu bebé, quando chega a altura de retomar o trabalho. No meu caso a escolha acabou por ser um pouco facilitada, porque nessa altura o pai ainda estava em casa e só quando o L. fez um ano é que houve necessidade de nos organizarmos. Contudo, ainda não tinha começado a trabalhar, decidimos pesquisar e visitar alguns infantários. E, confesso, não encarei da melhor forma o facto de o meu filho, pequenino, ficar horas fechado num sítio estranho, sem pessoas que conhecesse, a olhar para um móbil e claro nesta fase nem brincar sabia, muito menos iria interagir com outras crianças.
 
No nosso caso havia a possibilidade de ficar com alguém de família e foi o que optamos por fazer quando chegasse a altura. Muitas vezes me questiono se será o melhor. Ainda agora. O L. tem quase 19 meses e novamente falamos em eventualmente ele poder ficar umas horas no infantário, para poder brincar com meninos da idade dele. Descobri que as actividades principais são da parte a da manhã e quando todos os meninos estão no infantário. Depois virá a hora do almoço e da sesta e por fim depois do lanche os meninos começam a ir embora, por volta das 15h, ou seja, à hora que tenho de ir trabalhar. Isto quererá dizer que quase não veria o meu filho. Para mim, impensável. Altura chegará em que terá mesmo de ir para a pré-primária, mas um passo de cada vez.
 
Ouvimos muitas opiniões e agora que li este artigo e fiquei um pouco mais tranquila pela decisão que tomamos. Não há dúvida que esta decisão é por demais importante para ser baseada em opiniões alheias e mitos. Esta deverá ser feita em casal, pelo casal e pelo bebé. Para nós e para já esta decisão funciona. Não há decisões perfeitas ou isentas de dúvidas. Há sim, decisões que se adequam à nossa vida e à nossa mentalidade. E, se possível, sem culpas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

terça-feira, 13 de outubro de 2015

| Miffy crush |

Ando maravilhada com este candeeiro! Já viram que coisa mais linda. Cada vez que o vejo o meu coração derrete. Não devo ser normal...apaixonada por uma candeeiro.

Aqui ficam algumas sugestões para decorar com esta peça tão original.




Créditos de imagem | Pinterest

sábado, 10 de outubro de 2015

| Quando abrimos o coração...|

E deixamos entrar os bons sentimentos, boas coisas acontecem. Momentos repletos de emoção, inundados por puros gestos de união e de dádiva. Quando esvaziamos o coração e caminhamos em frente podemos ambicionar viver. Quando o temos cheio do que é errado arriscamos a dar recuos na nossa vida.

Aqui temos o exemplo: uma menina (que se tornou mulher e prestes a casar), um pai e um padrasto.
O pai achou ( e bem ), que o homem que ajudou a criar a sua menina deveria ter o seu lugar na caminhada até ao altar, naquele dia tão importante para a menina de ambos. Saiu da corredor que o levava até ao altar e arrancou o padrasto do seu lugar secundário de um convidado e deu-lhe o destaque que este merecia, o de um pai que acompanha a sua filha ao altar. 

A história corre mundo e não podia deixar de a partilhar.

As imagens falam por si.




 Créditos de imagem | Delia D Blackburn

| Se eu tivesse uma menina...#1 |

Comprava-lhe já estas meias raccon para o Inverno!
São amorosas!!


Créditos de imagem | Caramello

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

| Sempre a fazer sonhar |

A vida é rápida. Fugaz. Por vezes parece que nos foge das mãos. As horas, os dias, as semanas escorrem à nossa frente e com muita dificuldade conseguimos abrandar o tempo. O que nos resta é aproveitar cada momento. Junto dos nossos. Criando o nosso espaço, o nosso casulo, o último reduto, para onde podemos voltar sempre.

Nisso o Ikea é fantástico. Faz-nos sonhar. Com colecções maravilhosas, sempre criando e recriando. Fazendo sempre catálogos absolutamente surpreendentes, carregados de inspiração. O deste ano não foi diferente. É fácil ficar rendida ao design, às cores, aos preços.

As minhas escolhas do catálogo Ikea 2016:

Começando na gama RIMFORSA que é linda, natural e prática.


Passando por um sem número de peças fantásticas




E terminando na colecção SINNERLIG, que encanta pela simplicidade que coloca nas cores e nos materiais naturais como a cerâmica, o vidro e a cortiça. 


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

| É o que eu penso. Ponto. |

Nas últimas semanas muito se tem falado sobre mais uma crise. Se até há pouco tempo era a crise do dinheiro, da banca, das bolsas, da economia, agora, para mim, é a crise de pessoas, dos valores, da humanidade.

Muito tenho ouvido. Muito tenho visto. Absorvi o que me foi acessível ao olhar e ao pensamento, tentando pensar racionalmente, sem entrar em sentimentalismos exarcebados e que mascaram a razão.

E depois vi aquele menino. Prostrado. Sem vida. E quem me vem à lembrança é o meu filho, que muitas vezes dorme assim, descansado, na sua caminha, confortável, seguro. E pergunto-me: e se fosse eu a ter de passar o cabo das tormentas, com o meu filho ao colo, a fugir da morte mas a ir ao encontro dela, numa luta de forças desumanas, que nos ameaça arrancar o que de melhor temos, esses mesmos, os nossos filhos? Não consigo parar de pensar naquele menino e que o meu filho tem muita sorte de ter nascido no país que nasceu (apesar de muita coisa).

O mais estranho é ouvir o que ouço, num país habituados a intensos fluxos migratórios, à procura de uma vida melhor. Porque quem foge da fome, da guerra, da doença, da miséria tem menos legitimidade para o fazer do aqueles que rumaram a outros países para ganhar mais umas patacas.

Pensava eu que vivia, agora, numa Europa mais unida, responsável, menos xenófoba, mais tolerante. Enganei-me. A história, por fim, repete-se. E todo o processo foi mal seguido desde o princípio. Agora é tentar remediar o mal.

Esta crónica do João Miguel Tavares está tudo de bom e não mudava uma vírgula, e este texto maravilhoso cheio de ironia é de leitura obrigatória, porque temos uma falta de memória...

É o que eu penso. Ponto.


Créditos de imagem | Banksy

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

| Agradecer o que a vida nos dá |

Esta semana assinala-se a Semana Mundial da Amamentação (até dia 8). Sem fundamentalismos, continuo a considerar uma dádiva da vida. É importante aceitar as escolhas e torná-las naturais. Não amamentar ou amamentar, deverá ser a escolha da mulher, sem codicionalismos  ou constrangimentos. Mas sempre com uma escolha fundamentada e devidamente informada.
 
Por aqui amamenta-se há 16 meses. Nunca tal imaginei. Tinha um objectivo: se me fosse permitido, amamentar em exclusivo até aos 6 meses. O L. adora e eu adoro que aquele seja o nosso momento.
 
O importante é aceitar o natural, perceber a sorte e agradecer o que a vida nos dá.
 




 
Créditos das fotografias | Jade Beall Photography

quinta-feira, 9 de julho de 2015

| O poder do abraço |

O poder do amor. Do toque. Da pele. Da vida. Uma história que comove e enche o coração. Algo que nos faz acreditar em algo maior que a própria ciência e que desafia preceitos e verdades estabelecidas.
 
Todos já ouvimos falar no "método canguru", em que o pai ou a mãe abraçam, pele com pele, o bebé permaturo para que ele os sinta e para que consiga reagir e recuperar, mas em bebés que os médicos consideram melhorar com o método.
 
Talvez o Jamie consiga que este leque se abra ainda mais e que a viabilidade de uma vida se meça no amor.
 
Queremos mais abraços, mais mimo e mais histórias como estas.
 
Queremos mais Jamies!



quarta-feira, 8 de julho de 2015

| Do que me inspira |

Adoro ver imagens que me enchem o coração. Adoro conhecer histórias pelas quais me apaixono. Nos últimos dias tenho acompanhado, no Instagram (sobretudo), uma história de amor e um casamento lindos. Momentos de partilha, de amor, de união, sem preocupação com o acessório e onde o que interessa são duas pessoas. Duas pessoas, que num momento se encontraram e #gostaramsemmas, porque o amor é assim, sem condicionantes, nem subterfúgios, nem lugares obscuros e incertos.

O casamento da Catarina Beato, do blog Dias de uma princesa, é exactamente isto. Duas pessoas que amam, rodeadas de pessoas que as amam. E só isso foi realmente importante. Os noivos vestidos como se fossem o espelho um do outro, ambos de calças de ganga, ambos de t-shirt branca, um bolo trazido pelos amigos e fotografias que ficarão para a vida, sem encenações e que transmitem serenidade, certeza, segurança e mais uma vez, amor. Que mais se pode querer.

Não pude deixar de partilhar. Nestes dias vi que era possível. Ser simples e ser feliz.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

| Parabéns a nós! |

Um ano passou. Como o 1º ano do meu filho, passou a correr. Um ano e 50 posts depois (podiam ser muitos mais, mas uma coisa corre a meu desfavor, o tempo)
, de uma coisa tenho a certeza, mais do que nunca, é que adorava poder dedicar-me a isto a 100%. Trabalhar com coisas bonitas. Trabalhar com o que vejo, com o que sinto. Fica o desejo.

Por opção mantenho-me anónima. Não sei até quando. Não sei quando terei coragem para partilhar mais. Para partilhar a minha felicidade, a minha família, a minha casa. Tenho o maior respeito e admiração por quem o faz. Se alguma a vez o farei não sei, mas se o fizer, será um desafio à pessoa reservada que sou.
Por enquanto, estarei assim. A partilhar (quando posso) o que gosto. E ansiosamente a aguardar cumprir o meu desejo.



quinta-feira, 18 de junho de 2015

| Com o Verão a chegar |

O Verão está quase a chegar e este DIY é lindo e lembrei que ficaria maravilhoso a decorar uma varanda, um alpendre ou um jardim que certamente serão mais utilizados nas noites quentes que se avizinham. São leques em papel, com cores lindas, que vão alegrar as casas e são uma forma acessível de mudar a decoração e ainda se podem fazer com os miúdos, numa altura em que eles já estão de férias e são tão difíceis de entreter.
 
Ficarão sempre muito bem numa festa, e estes leques já vão para a minha lista de coisas a fazer para a próxima festa do Lourenço.
 

Material :
Leque de papel branco
Garrafas com vaporizador (uma para cada cor)
India ink ( ou aguarela em bisnaga)
Água
Clips
Fita "gaffer's" (ou fita adesiva muito resistente)

1. Abrir todos os leques e deitá-los sob uma superfície. Vão querer cobrir a superfície com papel de jornal ou outro papel, para que não manche a mesa ou o chão.
 
2. Colocar um pouco de tinta na garrafa e adicionar a água para diluir a tinta. Nesta fase deverá testar a quantidade de água a colocar, tendo sempre em atenção o aspecto final que pretenderá.

3. Vaporizar os leques. Se mudar, no bocal, o modo do vaporizador, poderá alterar a consistência do jacto (alternando entre um jacto mais disperso ou mais compacto).

4. Repetir o ponto 3 com diferentes cores. Tentar não molhar demasiado os leques para que estes não escorram. Manter as mesmas tonalidades e não misturar demasiadas cores.

5. Deixar os leques secar até apenas ligeiramente húmido ao toque. Nessa altura deverá fechá-los para a sua forma original para acabar de secar.

6. Quando estiverem secos, abra os leques e coloque-os no chão. Repita os pontos 2-5 até conseguir a intensidade de cor que quer.

7. Abra e pendure os leques no tecto com a fita. Pode misturar com leques de cor sólida.



Créditos do Diy e fotografias | Oh Happy Day

domingo, 14 de junho de 2015

| Qi, Qé e Oiá...|

Para quem está a estranhar o título, calma! Isto não é nenhum dialecto estranho, que tenha resolvido aprender e agora venho para aqui exibir-me e escrever numa língua (ou versão dela) que ninguém percebe. 
 
Eu explico. Estas foram, pura e simplesmente, as primeiras palavras do meu filho. Lindo, não é?! Não foi mamã, nem papá, nem nenhuma outra relacionada com as pessoas que tratam dele. Ingrato! Não foi por falta de tentativas de lhe ensinar. Até insistimos. Bastante. Mas ele fazia questão de repetir o que lhe pedíamos, mas exclusivamente com o intuito de não o aborrecermos mais com palavras enfadonhas e com as quais não ganhava nada.
 
Sim, porque o meu filho fez questão que a primeira palavra fosse uma que ele pudesse usar para atender à sua vontade. Qi. Em português corrente, aqui. Sempre que queria algo, ou ir para algum lugar, dizia qi. A segunda, foi dentro do mesmo estilo, usada para obter o que mais gosta, que é comida. Pois, agora não há vez nenhuma em que não estejamos a comer algo em que ele não aponte e diga Qé. Ou seja, quer.
 
É, podem dizer que estou tramada. O rapaz é de vontades. E de as demonstrar.
 
A última dele foi a entrada na socialização. Oiá! Quase do nada e com pouca insistência, ele achou por bem cumprimentar quem o cumprimenta com um olá. Rapaz sabidola.
 
Confesso que estou expectante para saber qual será a próxima. Sem grandes esperanças...
 
E convosco também foi assim? Ou o meu que é mesmo do contra?
 
 
 
 
 
P.S. Entretanto, durante a escrita deste post, resolveu subir a mesa de apoio que tenho junto ao sofá. Não admira que o aparecimento de cabelos brancos tenha aumentado exponencialmente.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

| Voltar à infância... |

Os dia compridos, cheios, barulhentos, com pouca margem para o descanso. Entre organizar o primeiro aniversário e o batizado do L. pouco tempo. Entretanto, a casa esteve cheia. Muito cheia. Cheia de conversas, de risos, de comida e de trabalho. Tanto que nem me deixou vir aqui. Agora é o retomar de rotinas. De organizar a vida, mas sobretudo a cabeça. Essa é que tem andado dispersa. Sempre muito que pensar e decidir.
 
Até que descobri algo perfeito para me relaxar, uma terapia anti-stress fantástica. Livros de colorir para adultos!Não é perfeito? Devia andar a dormir para não ter descoberto mais cedo. Finalmente tirei o pó à minha relíquia. A minha caixa de lápis de cor. Que me acompanha, de casa para casa, há mais de 15 anos. E claro, recordo os livrinhos de colorir que tive em criança, para além de recordar a minha passagem pela formação artística, com cores, tintas, desenhos.
 
Estes livros são sofisticados, relevelando desenhos de jardins exuberantes, de uma beleza exótica acompanhados de animais absolutamente belos e recantos mágicos, a pedir cores vivas. Uma linda forma de explorar um pouco da criatividade adormecida e estimular a imaginação e a mente tornando-a activa.
 
Por aqui estou assim. A dar vida a flores, plantas, folhas. Comecei por aqui, não penso largar tão cedo.

Uma das minhas artistas/autoras favoritas é Johanna Basford. Inspirada pela fauna e flora que circundavam a quinta onde cresceu, na Escócia, criou dois livros, Enchanted Florest e Secret Florest, onde explora todas as formas, desenhando à mão. O seu Instagram é maravilhoso.


 E o seu Facebook podemos ver vários exemplos da coloração dada aos seus desenhos por várias pessoas.




 

terça-feira, 7 de abril de 2015

| O culminar de um ano maravilhoso |

Um dia cheio. Festejar. Celebrar a vida. Celebrar a chegada do nosso filho às nossas vidas. Um dia cansativo. Muito que fazer. E querer fazer muito. Queria que fosse o melhor possível, a primeira festinha do L. As decorações feitas por mim. Algumas sobremesas também. Apercebi-me a tempo que não poderia fazer tudo sozinha. Ter uma família e amigos que gostam de nós foi uma grande ajuda. Ter mais mãos a ajudar amenizou os trabalhos.
 
Foi um dia muito cheio. Muita gente. Muita comida. Muito cansaço. Mas o balanço é positivo. O L. nunca se vai lembrar. Mas eu não me vou esquecer. Foi a primeira de muitas que virão. Para a próxima tenho de melhorar.
 
 O menu era vasto e nada saudável, confesso. Mas um dia não são dias e nestes o que se quer é comida à mesa e boa bebida. Para os salgados servimos bola de carne, rissóis de camarão, rissóis de carne, coxinhas de frango, empanada de frango, empanada de atum, paté de atum, paté de delícia do mar, folhados de salsicha, folhados de alheira e bem ao jeitinho do norte, umas boas bifanas estufadas num molho apetitoso. Na mesa dos doces tinhamos o "rei", o bolo de aniverário, um red velvet de 4 camadas, feito pela madrinha e que estava no mínimo divinal. Para além disso, acompanhavam-no uma tarte de lima, uma estrela de nutella, cupcakes de cacau com cobertura de merengue, cupcakes de limão com cobertura de chocolate branco, brigadeiros, charlote monegasca, mousse de chocolate e o que havia de mais saudável, umas espetadas de fruta, que, ainda assim, podiam ser regadas com molho de chocolate.




 






Um dia feliz!

| Sem dúvida principesca |

Para o aniversário do meu filho decidi dedicar-me às sobremesas. Tive muita ajuda nos salgados, por isso segui o exemplo da minha mãe e meti mãos à obra. Ainda hoje me lembro dos domingos à tarde metidas na cozinha, a fazer sobremesas para o lanche tardio em casa dos avós. Muito se aprendeu. Das melhores heranças que se pode ter. Esta receita foi uma das receitas que a minha mãe costumava fazer e é muito boa para fazer boa figura num jantar de família. É relativamente simples, sendo que o que dá mais trabalho é a colocação dos palitos la reine, mas quando tiramos a forma e vemos o resultado final, vale tudo. É leve e fresca. Esta receita é de uma antiga revista de culinária, tão antiga e usada que não tem capa para que eu a possa identificar.

 
Charlote monegasca
 
1,5 dl de rum
1 lata de ananás em calda
0,5 kg de palitos la reine
100 gr de açucar
1 tablete de chocolate negro
manteiga para untar
Papel vegetal para untar
Açucar em pó para polvilhar
 
Unte com manteiga uma forma de charlote ou com o fundo amovível e forre-lhe o fundo com papel vegetal. Misture o rum com a calda da lata de ananás, passe os palitos la reine por esta  mistura e depois forre com eles o fundo e lados da forma, aparando-os. Numa tigela, bata as natas com o açúcar em chatilly.
Raspe o chocolate, pique metade do ananás e misture-os no chantilly. Deite o preparado na forma, alise-o e cubra com as aparas dos palitos. Guarde no congelador cerca de 2 horas.
Sirva a charlote polvilhada com açucar em pó e , se quiser decore a gosto com o restante ananás.
 
Bom apetite!
 
 

sexta-feira, 3 de abril de 2015

| Pecado em forma de cupcake |

Adoro cupcakes. Adoro fazer cupcakes. Também adoro comê-los, por isso evito fazê-los. Estes de cacau e cobertura de merengue são perfeitos. Descomplicados (aliás como a maior parte, senão todas as receitas deste blog). Um chá a acompanhar e a tarde fica completa. Vai ser receita a repetir muitas vezes, sobretudo quando tiver claras a sobrar. Para já estes foram feitos para o aniversário do meu filho.
 
 
100g de manteiga
200g de açúcar
2 ovos
175g de farinha
25g de amido de milho (Maisena)
1 colher de chá de fermento em pó
1 colher de chá de essência de baunilha
Sal q.b.
1 colher de sopa de cacau em pó
175ml de leite
1 colher de chá de vinagre
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
Cobertura de merengue:
4 claras
250g de açúcar
2 colheres de sobremesa de água
 
 
 
Com a batedeira elétrica bata o açúcar e a manteiga até ficarem bem incorporados. Acrescente as gemas e a baunilha e misture mais um pouco. Numa taça junte a farinha, o fermento, a maisena e o cacau e polvilhe-os depois sobre a mistura de açúcar, gemas e ovos e misture bem. Acrescente agora o leite, o bicarbonato e o vinagre até obter uma massa lisa.
Bata as duas claras em castelo e adicione-as, envolvendo, ao preparado anterior.
Forre uma forma de queques com forminhas de papel frisado e encha-as com a massa preparada até ¾ da sua capacidade. Leve-as ao forno pré-aquecido a 180ºC durante cerca de 20 minutos. Retire-as do forno e deixe arrefecer completamente.
Para a cobertura prepare o banho-maria, colocando ao lume um tacho com água. Quando a água estiver a ferver reduza o lume para o mínimo e coloque sobre esta uma tigela grande, que não toque na água mas que não deixe sair o vapor (e que seja resistente ao calor!) Na tigela coloque as claras, o açúcar e a água e, com a ajuda da batedeira elétrica vá batendo as claras, cerca de 4 minutos ou até terem atingido cerca de 60ºC. Retire do lume e continue a bater mais 3 minutos.
Coloque a mistura num saco pasteleiro e cubra os cupcakes já frios com esta cobertura e decore a gosto. (Em contacto com o ar, a cobertura seca ligeiramente, mas mantem-se fofa e mole no interior.)
 
 
Créditos de imagem | aos dois por três
 
Créditos da receita | as minhas receitas
 

| Quando o travo amargo pode ser tão doce |

Daqueles bolinhos óptimos para celebrar a vida. Perigosos. O sabor intenso do limão faz-nos não querer parar. Como diz a autora, a cor amarelo-limão é perfeita para celebrar a Primavera. Para a cobertura não mantive a escolha e optei por outra cobertura de chocolate branco e ficaram igualmente apetecíveis. Foi mais uma receita que experimentei para o aniversário do meu filho e serão certamente para repetir estes cupcakes de limão com cobertura de chocolate branco.





65g de manteiga
135g de açúcar mascavado claro
2 ovos
135g de farinha
1,5 colheres de chá de fermento em pó
raspa e sumo de 2 limões

Cobertura:100g de queijo creme à temperatura ambiente
2 colheres de sopa de açúcar em pó
100g de chocolate branco

Com a batedeira eléctrica misture o açúcar com a manteiga. Acrescente os ovos e continue a bater até ficar com uma massa pálida e fofa. Envolva suavemente a farinha e o fermento e acrescente a raspa e o sumo de limão até estar tudo bem misturado.
Forre um tabuleiro de 12 queques com forminhas de papel frisado e encha-as até 2/3 com a mistura anterior. Leve a assar em forno quente (180ºC) durante cerca de 15 minutos ou até os bolinhos estarem dourados e flexíveis ao toque. Retire do forno e deixe arrefecer.
Entretanto prepare a cobertura. Bata o queijo creme com o açúcar em pó e acrescente o chocolate branco previamente derretido. Misture bem e coloque com a ajuda de uma colher sobre os queques já frios.

Créditos de imagem | aos dois por três
Créditos da receita | as minhas receitas

| Para estes ( e outros ) dias quentes |

 Já fiz esta receita um sem número de vezes. Para a festa do 1º aniversário do meu filho não foi diferente. Fresca, leve, rápida e fácil. Boa para acompanhar um jantar de Verão. Perfeita para uma noite de convívio, no alpendre ou no jardim.
 
Adoro esta tarte de lima. O sabor cítrico que me refresca sempre.
 
 
 
200 g de bolacha tipo maria
80 g de manteiga de culinária
5 folhas de gelatina
leite
1 lata de leite condensado magro
2,5dl natas
+ 3 limas (1 dl de sumo)
 
 
Pique as bolachas, junte-lhes a manteiga derratida, misture bem e coloque numa forma de mola.

Calque bem a mistura sobre o fundo da forma e reserve no frigorífico.

Coloque as folhas de gelatina de molho em água bem fria.

Deite o leite condensado numa taça e bata com a batedeira até fazer bolhas.

Bata as natas até espessarem.

Junte a raspa da casca de uma das limas ao leite condensado, corte as limas ao meio e esprema o sumo.

Escorra a água da gelatina e dissolva-as num pouco de água a ferver. Junte o sumo de lima (coado, para que não vá nenhum resíduo de lima) à gelatina derretida e mexa até dissolver. Adicione a mistura ao leite condensado, mexendo bem e junte o creme culinário batido, envolvendo delicadamente.

Deite o preparado sobre a base de bolacha e leve ao frigorífico até prender.


crédito de imagem | aos dois por três

receita adaptada de | Vaqueiro

quarta-feira, 1 de abril de 2015

| L de... |



Lourenço!

A minha primeira escolha. Apesar da demora na decisão final, esta sempre foi a minha primeira opção para o nome do meu filho. Era, para nós, um nome diferente, mas que soava bem ao ouvido.
 
Não estou arrependida. Foi um nome que originou muita surpresa entre família e amigos. Espero que o Lourenço goste da escolha, porque aprendi a grande responsabilidade que é escolher algo que vai ficar com outra pessoa a vida inteira.
 
Escolher o nome de alguém é quase como marcar uma tatuagem naquela pessoa, dar-lhe identidade e personalidade. Espero que ele goste.
 
Foi com amor.

quinta-feira, 26 de março de 2015

| Preparativos terminados e uma daquelas coincidências |

Para o 1º aniversário do L., tive desde o início a ideia de fazer algo especial e memorável. Depois de muito pesquisar, o que faltava para arrancar era escolher o tema. Após muitas alterações e indecisões pois que me decido pelos aviões. O L. teve o seu baptismo de voo aos 9 meses de idade e era algo que eu queria celebrar, mas também coincidia com o facto do pai estar prestes a ingressar numa carreira da aviação civil. Para mim, o tema era perfeito.
 
Agora, a dois dias do aniversário do meu filho, coincide um desastre terrível com um avião. Uma tragédia chocante, até porque está provada a intencionalidade (des)humana do acto. Momentos que eu nem quero imaginar, vividos por 150 pessoas. Daquelas coincidências que eu nunca esperaria e que espero não se torne "o" tema no aniversário do L.
 
Mas enfim, eu, tosca como sou nos programas de desenho, lá tento desenhar um avião e sai isto.

 
  
 
Este vai ser o grande mote. Usei o avião em tudo. Fiz os capecake toppers. o banner com o nome dele, os marcadores da comida, rótulos de garrafas, até o topper do bolo de aniversário tem este aviãozinho. Agora que está a chegar a hora sinto-me orgulhosa do trabalho que tive, mas também muito realizada pelo prazer que me deu fazer todas estas coisas para o 1º aniversário do meu filho. Espero conseguir voltar a fazê-lo.
 
Segue-se outra etapa. A da confecção das iguarias. Muito trabalho me espera, mas é outra parte que dá enorme gozo. Preparar coisinhas caseiras. A lista já há muito que está feita. Alguma receitas foram testadas anteriormente para não haver margem de erro. Tinham de ser coisas simples e rápidas. Algumas coisas vão ser feitas e trazidas por familiares, o que me vai ajudar imenso.
 
Depois mostrarei todos os pormenores da festinha.
 
Ai esta ansiedade....

quinta-feira, 19 de março de 2015

| Para o pai do meu diamante |

Hoje, pela primeira vez, é o teu dia. Hoje sabes o que é ser o tal, que virou pai. E que tão bem o sabe fazer. Hoje, esta é dedicada a ti. Que continues ajudar-me a polir o nosso diamante e que juntos, o possamos tornar uma pessoa feliz. Bom dia do Pai!



P.S.: Não precisas de saber dançar kizomba, mas estás à vontade.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

| Está quase a chegar|

O L. está quase, quase a fazer 1 ano. Parece que foi ontem que nasceu, e já está uma pequena pessoa, resmungona, mas também sorridente. Está quase a fazer um ano que nasceu a pessoa que torna os nossos dias mais felizes. Mesmo aqueles em estamos mais cansados, mais esgotados, basta olhar para ele e a qualquer expressão dele desarma-nos, relaxa-nos e esquecemos tudo o que nos preocupa.
Para a festa do 1º aniversário queria tentar fazer algo especial. Não sei se o tempo limitado me vai permitir, mas pelo menos quero tentar. Tenho vindo a inspirar-me em coisas bonitas e quanto mais vejo mais quero fazer e sei que isso não vai ser possível. Por isso tenho tentado limitar-me às coisas mais simples. O tema está escolhido. Em breve direi qual é. Entretanto deixo aqui os trabalhos nos quais me tenho vindo a inspirar, desde a decoração até ao bolo.










Podem ver estas e outras inspirações no meu Pinterest.